Morar longe é fogo.
A gente quer abraçar alguém com aquele cheiro familiar que só mãe, pai, irmão ou avó tem... e não pode.
Quer ligar pra falar besteira, tipo: "E ai, tá fazendo o que??" - mas o preço não deixa.
A gente sente vontade de comer aquele hot-dog, que só o barraqueiro da esquina lá de casa sabe fazer, e nenhum outro, por mais perfeito que seja, mata esse desejo.
A gente começa a se apegar às pessoas que estão próximas, sejam elas quem forem, por causa dessa carência absurda, e de repente percebe como muitas vezes perdeu a chance de estar com os verdadeiros amigos - por puro capricho ou egoísmo.
Fica sensível a opinião de gente estranha que normalmente ignoraria.
Fica refém de carinho.
Fica só.
A gente quer abraçar alguém com aquele cheiro familiar que só mãe, pai, irmão ou avó tem... e não pode.
Quer ligar pra falar besteira, tipo: "E ai, tá fazendo o que??" - mas o preço não deixa.
A gente sente vontade de comer aquele hot-dog, que só o barraqueiro da esquina lá de casa sabe fazer, e nenhum outro, por mais perfeito que seja, mata esse desejo.
A gente começa a se apegar às pessoas que estão próximas, sejam elas quem forem, por causa dessa carência absurda, e de repente percebe como muitas vezes perdeu a chance de estar com os verdadeiros amigos - por puro capricho ou egoísmo.
Fica sensível a opinião de gente estranha que normalmente ignoraria.
Fica refém de carinho.
Fica só.
0 Comentarios:
Postar um comentário